Embora o Bitcoin esteja passando por um momento difícil, alguns analistas estão otimistas quanto a uma possível recuperação. No dia 16 de outubro, o valor do Bitcoin caiu abaixo de US$ 110.000. Essa queda foi influenciada por várias razões, como vendas de grandes investidores, tensões nas relações comerciais entre os EUA e a China, além de um aumento na demandada por opções de venda.
A desvalorização, que representa uma queda de 12% em relação ao seu último recorde histórico, levou o preço do Bitcoin a um mínimo de cerca de US$ 109.800. Esse momento foi o que os especialistas chamaram de maior liquidação de posições na história do mercado cripto, somando mais de US$ 19 bilhões apenas no final de semana anterior. Matt Hougan, CIO da Bitwise, mencionou que essa movimentação deve ser encarada mais como um “ajuste estrutural” do que um verdadeiro colapso do mercado.
Além disso, o mercado de opções também está refletindo uma certa cautela por parte dos investidores. O volume de opções de venda ultrapassou US$ 1,15 bilhão, correspondendo a 28% do total de negociações. O interesse em opções de compra está concentrado em faixas de preços entre US$ 115.000 e US$ 130.000, o que sugere que, apesar da queda, muitos investidores ainda acreditam em uma recuperação, mas com foco em manter os riscos sob controle no curto prazo.
Baleia acredita na alta do Bitcoin
Uma movimentação interessante ocorreu entre as chamadas “baleias”, grandes investidores do mercado. A plataforma Lookonchain registrou que uma dessas baleias mudou sua estratégia, passando de posições short para long, o que sinaliza confiança em um crescimento do mercado. Essa baleia abriu uma posição long de 68,4 BTC, equivalente a US$ 7,6 milhões, usando uma alavancagem de cinco vezes.
Curiosamente, essa mesma baleia já havia lucrado mais de US$ 5,5 milhões em apenas quatro dias durante a queda dos preços. Esse movimento indica que a estratégia de longo prazo pode ser vista como uma jogada mais sólida para o futuro do Bitcoin. Além disso, essa baleia também fez ordens limitadas para abrir posições longas em Ethereum, indicando otimismo não só para o Bitcoin, mas para todo o mercado cripto.
Bitcoin Hyper pode se beneficiar
Outra novidade que pode ganhar destaque com um possível aumento do Bitcoin é o Bitcoin Hyper (HYPER). Este token se apresenta como uma das maiores promessas do mercado cripto para 2025, surgindo em meio a um cenário de bastante volatilidade. Durante as primeiras semanas de pré-venda, o projeto arrecadou mais de US$ 23,6 milhões, atraindo tanto investidores institucionais quanto pessoas físicas.
O Bitcoin Hyper tem como proposta revolucionar o Bitcoin ao torná-lo mais escalável, rápido e programável, permitindo uma nova geração de contratos inteligentes e aplicativos descentralizados (dApps). A grande inovação está na integração da Solana Virtual Machine (SVM), que se configura como uma rede de segunda camada (Layer-2) sobre o Bitcoin. Essa tecnologia promete unir a segurança do Bitcoin à rapidez e eficiência da Solana, possibilitando transações instantâneas a baixos custos.
Isso pode posicionar o HYPER como uma alternativa de peso frente a grandes redes como Ethereum, Solana e Avalanche, mas com a vantagem de ter uma base sólida na maior blockchain existente. Essa integração pode transformar a utilização do Bitcoin e criar uma infraestrutura DeFi centrada em sua rede.
Além disso, o projeto se destaca pelo retorno altíssimo no staking, com um APY de 721%, garantindo uma das maiores recompensas do mercado. Isso chama a atenção de um número crescente de investidores, que estão dispostos a apostar na valorização do token. O HYPER pode ser utilizado para pagar taxas, governar e incentivar desenvolvedores, oferecendo perspectivas interessantes para o futuro.
