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Brasil avança na adoção de criptomoedas e tokenização

O cenário das criptomoedas no Brasil está fervilhando, com uma série de lançamentos e eventos que prometem agitar o mercado. A Bitso, por exemplo, lançou a Bitso Onchain, uma exchange descentralizada que permite a negociação de mais de 17 mil tokens sem taxas e sem aquela chatice das frases de recuperação. Bem mais fácil, né?

Enquanto isso, a OLA GG trouxe a primeira loja gamer da América Latina com pagamentos em criptomoedas. Agora, você pode usar seus tokens de jogos para comprar serviços como Netflix e Spotify, entre outros. Essa iniciativa aproxima os ativos digitais do nosso dia a dia, de um jeito que muitos gamers vão adorar.

A BBChain também não ficou para trás e apresentou o Ptah, um framework voltado à tokenização de ativos regulamentados, que já foi testado pelo Banco Central em um projeto chamado Drex. E para completar o quadro, a Bitget se destacou, alcançando 7,2% de participação no mercado global de derivativos cripto, consolidando-se como a terceira maior do mundo.

Além disso, outras iniciativas estão surgindo, refletindo um clima de inovação. A Minha Coleta, por exemplo, está utilizando tecnologia blockchain para rastrear e negociar créditos de logística reversa. E o Grupo Braza, que vai participar do Blockchain Rio, com foco na apresentação das moedas BBRL e USDB.

Bitso lança exchange descentralizada

A Bitso Onchain chegou ao Brasil, apresentando uma plataforma que permite negociar 17 mil tokens em 14 blockchains. A grande sacada aqui é que ela elimina as taxas de gás e aquelas frases de recuperação complicadas, tornando a experiência mais acessível para iniciantes e veteranos.

Atualmente, a plataforma está disponível em versão limitada para usuários no Brasil, México, Colômbia e Argentina. O CEO, Daniel Vogel, comenta que a ideia é democratizar o acesso ao universo das criptos e, em breve, vão integrar recursos de inteligência artificial. Para quem se interessar, o lançamento global acontece em setembro de 2025, e há como se inscrever para ter acesso antecipado.

OLA GG lança loja gamer com pagamentos em criptomoedas

A OLA GG inaugurou a primeira loja gamer da América Latina que aceita pagamentos em criptomoedas. Agora, você pode usar seus tokens para comprar serviços como Netflix, Spotify e até itens de jogos como League of Legends. Essa novidade traz uma conexão importante entre o mundo dos jogos e os criptoativos, mostrando que esses ativos digitais são mais do que uma tendência passageira.

A loja é compatível com carteiras EVM, como MetaMask e Coinbase, permitindo que você utilize recompensas de jogos ou airdrops diretamente. O cadastro é bem simples, podendo ser feito usando o login do Google ou Discord. Com essa iniciativa, a OLA GG se posiciona como uma referência em soluções Web3 para o público da América Latina, valorizando o tempo dos jogadores e promovendo a inclusão financeira.

BBChain apresenta Ptah

A BBChain não ficou para trás ao lançar o Ptah, um framework inovador focado na tokenização de ativos nas redes regulamentadas. A ideia é reforçar a segurança, privacidade e interoperabilidade, sendo voltado principalmente para bancos centrais e sistemas financeiros.

O Ptah já foi testado em títulos públicos e outras operações financeiras, utilizando criptografia avançada e mensagens assíncronas. Além disso, sua estrutura modular permite fácil integração com sistemas legados. O framework também se conecta a projetos internacionais que visam a interoperabilidade entre moedas digitais e promete ser fundamental nas finanças digitais do futuro.

Bitget atinge 7,2% do mercado global de derivativos

A Bitget se firmou como a terceira maior exchange de derivativos do mundo, com uma participação de mercado de 7,2%. Em abril, a plataforma processou impressionantes US$ 92 bilhões, competindo somente com grandes nomes como Binance e OKX. O relatório da empresa mostra que a Bitget está na liderança da liquidez dos derivativos baseados em Ethereum.

Um aspecto interessante é a abordagem educacional da Bitget, que deseja tornar o mercado de derivativos mais acessível. Eles oferecem ferramentas com tecnologia de inteligência artificial e uma interface amigável, criada para apoiar tanto iniciantes quanto usuários mais experientes.

Blockchain revoluciona gestão de resíduos

Falando em inovações, a startup Minha Coleta lançou uma plataforma que utiliza blockchain para rastrear e negociar créditos de logística reversa. Usando NFTs e certificados digitais, eles garantem a autenticidade das operações, desde a origem do resíduo até sua compensação.

Desenvolvida junto à Bitshopp, a plataforma funciona como um marketplace, facilitando negociações entre recicladores, coletores e empresas. O projeto é acessível e pensou na simplicidade, permitindo que até quem não tenha uma equipe técnica possa usar. Além disso, a solução se conecta a tecnologias como IA e IoT e pode até tokenizar créditos de carbono.

TAC anuncia novo conselho

A Tokenized Asset Coalition (TAC) nomeou um novo conselho que inclui grandes nomes como Fidelity e S&P Dow Jones, além de lançar um Research Hub, que funcionará como uma biblioteca de conteúdos sobre ativos tokenizados.

Esses novos diretores têm vasta experiência em DeFi, finanças tradicionais e blockchain. Segundo a TAC, a tokenização está movimentando já US$ 15 bilhões e a expectativa é que esse número alcance trilhões na próxima década. A TAC acredita que esse movimento está reformulando o mercado financeiro, promovendo uma governança transparente e chamando mais instituições para participarem dessa transformação.

Grupo Braza estreia no Blockchain Rio

O Grupo Braza vai participar pela primeira vez do Blockchain Rio, que ocorrerá nos dias 6 e 7 de agosto, no Rio de Janeiro. O foco será nas suas stablecoins, como a BBRL e a USDB.

Durante o evento, executivos da empresa vão participar de diversos painéis, abordando temas como câmbio onchain e estratégias com cripto. Entre os destaques, nomes como Marcelo Sacomori, CEO do grupo, e Arthur Carvalho, especialista em criptoativos.

Rafael Cockell

Administrador, com pós-graduação em Marketing Digital. Cerca de 4 anos de experiência com redação de conteúdos para web.

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