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Dogecoin pode retornar a US$ 0,30 com ETF? Análise

A Dogecoin (DOGE) está em alta nesta quinta-feira, dia 11, e o mercado todo está de olho nas movimentações. As atenções estão divididas entre como ela se comporta no dia a dia e a expectativa do tão aguardado primeiro fundo negociado em bolsa (ETF) da famosa memecoin nos Estados Unidos.

Nas últimas 24 horas, a DOGE valorizou 4%, chegando a US$ 0,255. Esse é o maior preço desde 14 de agosto, o que reacende as conversas sobre a possibilidade de romper a barreira dos US$ 0,30. Vamos dar uma olhada no que podemos esperar para essa criptomoeda.

ETF de Dogecoin em foco

O ETF da Dogecoin, chamado $DOJE, tem suas particularidades. Diferente dos fundos de Bitcoin e Ethereum, que precisam de aprovações específicas, o DOJE é registrado sob uma legislação diferente, a Lei de Sociedades de Investimento de 1940. Isso significa que, automaticamente, está liberado para operar, a menos que haja objeções da SEC, o órgão regulador.

A expectativa era que o fundo fosse lançado hoje, mas houve um atraso e agora a estreia está agendada para amanhã, dia 12. Essa situação deixou o mercado em suspense, com muitos ansiosos para ver o que vai acontecer.

O analista da Bloomberg, Eric Balchunas, ressaltou que esse será o primeiro ETF nos EUA a segurar um token sem utilidade prática, o que é um movimento raro em Wall Street.

Baleias do mercado estão ativas

Enquanto todos aguardam o lançamento do ETF, os dados mostram que os grandes investidores estão mais confiantes. Segundo informações, baleias com mais de 1 bilhão de DOGE aumentaram suas posições em cerca de US$ 50 milhões nas últimas 24 horas.

Essa confiança também se reflete nos mercados futuros. Na Binance, por exemplo, quase 80% das posições de grandes traders são de compra. Isso sugere uma expectativa positiva e pode ter um impacto significativo com a entrada do ETF no mercado.

A concentração de compras realizada por esses grandes investidores pode impulsionar o preço. Se essa demanda se mantiver, a DOGE tem chances de superar a barreira dos US$ 0,30, inaugurando uma nova fase de valorização.

Analisando resistências e suportes

Os gráficos mostram que a Dogecoin está tentando se recuperar após uma queda forte em julho. Se ultrapassar o topo atual de US$ 0,27, o próximo alvo, segundo a extensão de Fibonacci, pode ser em torno de US$ 0,33, o que representaria uma alta de mais de 30%.

Atualmente, a média móvel exponencial (EMA) de nove dias voltou a cruzar acima da EMA de 21 dias, confirmando uma tendência de alta. No entanto, a resistência em US$ 0,25 é uma barreira que pode ser desafiadora, pois manteve compradores afastados por um bom tempo.

Se a DOGE não conseguir romper esse nível, é possível que recua até o suporte de US$ 0,20. Portanto, a performance do ETF e as ações das baleias são fundamentais para determinar os próximos passos no curto prazo.

Maxi Doge surge no mercado

Enquanto a Dogecoin ganha espaço com o ETF, um novo projeto chamado Maxi Doge (MAXI) está fazendo sucesso. Pensado para traders que gostam de riscos e alavancagens, o token permite operações com um multiplico de até 1.000x.

A pré-venda do Maxi Doge conseguiu captar bastante interesse, e 25% do seu fornecimento total já está reservado para o Fundo Maxi, que promete retornos atrativos aos investidores. Além disso, os participantes recebem pagamentos diários e têm acesso a eventos de gamificação.

Essas iniciativas mostram que o universo das memecoins continua inovando, mesmo com a Dogecoin em destaque.

Rafael Cockell

Administrador, com pós-graduação em Marketing Digital. Cerca de 4 anos de experiência com redação de conteúdos para web.

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