Recentemente, o Bitcoin fez um movimento impressionante, atingindo sua máxima histórica. Na tarde de segunda-feira, dia 6, a criptomoeda chegou a US$ 126.080, um marco notável, conforme os dados disponíveis.
Na manhã da terça-feira, 7, o Bitcoin estabilizou em US$ 124.335, mantendo uma leve alta de 0,3% no dia. Na conversão para reais, o preço ficou em R$ 662.738. Esses números mostram que a moeda continua atraindo a atenção dos investidores.
Esse recente crescimento está chamando a atenção para os ETFs ligados ao Bitcoin nos Estados Unidos. Só na segunda-feira, esses fundos captaram mais de US$ 1,21 bilhão, colocando-se como o segundo maior volume de entradas diárias da história, só perdendo para o recorde de US$ 1,37 bilhão, que ocorreu em novembro de 2024, após a eleição presidencial de Donald Trump.
Dentre os ETFs, o destaque vai para o ETF de Bitcoin da BlackRock (IBIT), que liderou as captações com US$ 969 milhões. Outros que também se destacaram foram o da Fidelity (FBTC), com US$ 112 milhões, e o BITB da Bitwise, com US$ 60 milhões.
Um estudo realizado pela equipe de pesquisa da BRN classifica esse rali do Bitcoin em 2025 como um dos mais sólidos da sua história. Eles citam fatores como a redução na alavancagem, a “limpeza” das posições e uma demanda real que se mantém forte. Contudo, também alertam para os riscos de um superaquecimento a curto prazo. De acordo com eles, uma leve consolidação entre US$ 123.000 e US$ 126.000 seria benéfica antes de um novo movimento de alta, possivelmente em direção à faixa de US$ 130.000 a US$ 135.000.
Enquanto isso, as altcoins também apresentam performance interessante. A BNB está em destaque, com um crescimento de 6,2%, alcançando seu preço mais alto já registrado: US$ 1.293. O Ethereum (ETH) também se sobressai, com uma alta de 3%, cotado a US$ 4.694, a apenas 5% de sua máxima histórica de US$ 4.956, registrada no mês passado.
Essas movimentações no mercado mostram um panorama animador para os investidores e entusiastas das criptomoedas.
