A Hedera (HBAR) está enfrentando um momento complicado. Desde que rompeu um padrão de consolidação, a moeda entrou em uma tendência de queda e vem sofrendo com uma pressão de venda crescente. Recentemente, HBAR registrou uma queda de 11% nas últimas 24 horas, o que já leva as perdas semanais a mais de 17%.
O panorama é preocupante, e existem vários sinais que indicam que a situação pode piorar. Vamos entender melhor o que está acontecendo.
Hedera enfrenta risco de long squeeze
A Hedera iniciou essa tendência de baixa na última semana, quando rompeu uma faixa de preços que variava entre US$ 0,16 e US$ 0,20. Essa descida já era esperada, pois a criptomoeda formou um Death Cross entre as médias móveis de 50 e 200 dias em outubro.
Na última vez que essa situação ocorreu, a HBAR caiu até US$ 0,13, que é mais ou menos onde está agora. O cenário é de que o suporte pode ser quebrado em breve.
Com um mapa de liquidações mostrando cerca de US$ 15 milhões em posições vendidas e apenas US$ 2,66 milhões em compradas, o desequilíbrio é enorme. Isso significa que há muita gente apostando na queda, o que pode intensificar a pressão vendedora.
Além disso, se a HBAR cair abaixo de US$ 0,1259, pode ocorrer um long squeeze. Isso forçaria muitos traders a fechar suas posições com prejuízo, impulsionando ainda mais a desvalorização da moeda. Se isso acontecer, a HBAR pode despencar até a marca psicológica de US$ 0,10, o que representaria mais uma queda de cerca de 20% em relação ao preço atual.
Fluxos nas exchanges acentuam o pessimismo
A pressão de venda também se reflete nos mercados à vista. As ordens de venda superam as de compra em US$ 6,5 milhões nas últimas 24 horas. Isso mostra que há uma predominância de vendedores nas exchanges.
E há ainda mais um indicativo: mais HBAR está entrando nas exchanges do que saindo, o que sugere que os detentores estão dispostos a vender. Essa dinâmica, somada ao desequilíbrio nas ordens e à tendência de baixa, tem reforçado um cenário negativo para a moeda.
Por isso, a reversão de alta só deve ser considerada se a HBAR conseguir fechar acima de US$ 0,16 — um nível que marcava sua antiga consolidação. Para isso, a moeda teria que subir mais de 20% em relação ao atual.
PepeNode surge como alternativa
Enquanto a Hedera está passando por essa barra pesada, projetos como o PepeNode vêm chamando a atenção de investidores. Essa plataforma adota um modelo de mineração distinto, permitindo gerar tokens sem necessidade de hardware caro ou alto consumo de energia, tudo diferente da mineração tradicional de Bitcoin.
Os participantes do PepeNode ganham recompensas não só em PEPENODE, mas também em outras moedas, como PEPE e FARTCOIN. O token PEPENODE, que segue o padrão ERC-20, se destaca como o ativo central da plataforma.
Através dele, é possível adquirir nós virtuais, participar de votações e ainda realizar staking, com rendimentos que podem ultrapassar 590%.
Além disso, o ativo conta com um mecanismo deflacionário, queimando quase 70% dos tokens utilizados em upgrades. Isso ajuda a reduzir a oferta e, por consequência, reforça o valor do ativo ao longo do tempo.
A proposta fez tanto sucesso que a pré-venda do PEPENODE arrecadou mais de US$ 2 milhões. Essa alternativa tem atraído aqueles que buscam novas formas de renda no mundo cripto.
