O mercado de criptomoedas voltou a viver momentos de tensão, afastando a expectativa de uma nova fase de alta. O Bitcoin, que chegou a ser uma promessa, agora caiu para a faixa de US$ 83.000, depois de um desempenho instável nas últimas semanas. Essa mudança tem deixado os investidores apreensivos.
Um dos indicativos disso é o Fear and Greed Index, que registrou uma queda para 11, sinalizando que a atmosfera de “ganância” está em seu ponto mais baixo histórico. No lugar disso, o que predomina é o medo. Esse clima tenso vem sendo influenciado por liquidações rápidas, redução de fluxo em produtos de mercado e uma aversão crescente ao risco.
Bitcoin segue em queda em meio a um clima de medo
Na sexta-feira, o preço do Bitcoin caiu abaixo de US$ 82.000, acumulando uma queda de 10% apenas nas últimas 24 horas. Dados de derivativos mostram liquidações expressivas e um funding negativo, indicando que muitos investidores estão deixando de lado suas posições alavancadas rapidamente.
Esse movimento de queda é parte de uma correção mais ampla que começou após os altos índices de outubro. Com isso, o clima cauteloso tem levado a uma diminuição nas operações especulativas, fazendo com que os investidores foquem mais na preservação do capital.
Outras criptomoedas, além do Bitcoin, também enfrentam dificuldades. Muitas altcoins promissoras têm mostrado dificuldades em se manter estáveis em um momento tão tenso no mercado, o que torna a ideia de uma altseason cada vez mais distante.
Altcoins enfrentam recuos e a altseason se distancia
Altcoins como BNB, SOL e ADA sofrem perdas significativas, com quedas que chegam a 12% no dia. O BNB, por exemplo, foi para US$ 821, enquanto o SOL despencou para US$ 126 e o ADA agora vale US$ 0,404.
Apesar de a liquidez ainda estar disponível, os fluxos mostram uma pressão vendedora. Essas quedas não são reflexo de problemas internos nas redes em si, mas sim do comportamento geral do mercado. Assim, muitos analistas acreditam que a tão falada altseason continua adiada, já que os investidores estão relutantes em correr riscos.
As razões por trás desse medo são claras. A correção do Bitcoin afeta o mercado como um todo, e as tensões globais — como incertezas sobre as taxas de juro — pressionam ainda mais os ativos de risco. Diante disso, os investidores tendem a se desfazer de posições complicadas, buscando segurança em investimentos mais estáveis, o que limita as chances de movimentações fortes nas altcoins.
Best Wallet e a busca por novas oportunidades
Em meio a esse cenário desanimador, a Best Wallet se destaca como uma porta de entrada interessante para quem busca novas oportunidades fora do ciclo tradicional. Essa carteira de criptomoedas sem custódia oferece um diferencial valioso para quem quer explorar novos investimentos.
A plataforma é prática e facilita o acesso a projetos emergentes, permitindo compras pelo app da Best Wallet, disponível tanto para Android quanto iOS. Essa facilidade reduz as barreiras para novos investidores e mantém o interesse em altcoins, mesmo em tempos difíceis.
A seção Upcoming Tokens apresenta altcoins em pré-venda, todas com curadoria própria, atraindo aqueles que desejam se antecipar às tendências do mercado antes de uma possível altseason. O token $BEST já arrecadou mais de US$ 17 milhões em sua pré-venda, reforçando a tendência de busca por novas oportunidades.
O $BEST oferece várias vantagens, como taxas reduzidas e acesso a dApps exclusivos. Além disso, manter esse token em staking até seu lançamento pode gerar retornos mais altos, algo estratégico para muitos investidores em períodos de baixa liquidez.
Para participar, basta fazer o download da Best Wallet e adquirir o token nativo na plataforma. É possível pagar com outras criptomoedas ou até mesmo com cartão bancário.
