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Abcripto encerra processo e se retrata sobre conselheiros

A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) encerrou na última sexta-feira (19) um processo que havia iniciado contra seus conselheiros. Essa decisão vem após uma disputa interna que levou a uma mudança na liderança da associação.

Em novembro, o ex-presidente da ABcripto, Bernardo Srur, moveu uma ação contra quatro membros do conselho: André Portilho, Maria Isabel Sica, Renata Mancini e Daniel de Paiva Gomes. A acusação era de que eles estavam tentando convocar uma assembleia para discutir a escolha de um novo presidente. Por outro lado, os conselheiros alegaram que Srur não estava sendo transparente com as contas da associação e controlava a ABcripto de forma antidemocrática.

No meio desse tumulto, uma nova eleição foi realizada e Julia Rosin, que trabalha com políticas públicas na Coinbase, foi escolhida como a nova presidente da ABcripto na terça-feira (16).

Agora, a ABcripto comunicou que chegou a um acordo para encerrar a ação judicial. A entidade se retratou publicamente, reconhecendo que a conduta dos conselheiros seguiu as regras estatutárias. A associação expressou esperança de que esse gesto ajude a recuperar sua imagem e acredite na importância da transparência institucional.

Com essa nova fase, a ABcripto reafirma seu compromisso com a boa governança e busca proporcionar um ambiente ético e estável para o desenvolvimento do setor de criptoeconomia no Brasil.

Rafael Cockell

Administrador, com pós-graduação em Marketing Digital. Cerca de 4 anos de experiência com redação de conteúdos para web.

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