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Baleia realiza transação de R$ 2 bilhões em Bitcoin após década

Recentemente, uma baleia de Bitcoin fez barulho no mercado ao movimentar 3.000 BTC, o que equivale a cerca de R$ 2 bilhões. Essa movimentação chamou atenção principalmente porque as moedas estavam guardadas desde 2015, ou seja, quase uma década em inatividade.

Essa transação ocorreu na quinta-feira, 7 de agosto, e o que impressiona é a quantidade envolvida e o tempo em que esses Bitcoins ficaram parados. Com o mercado sempre de olho em movimentações desse tipo, a pergunta que fica é: quem é o responsável por essa ação e quais os motivos por trás dela?

Movimentação de baleia surpreende o mercado

Os dados mostram que essa baleia transferiu 100 BTC de cada um de seus 30 endereços antigos para novos endereços. Essa prática de mover grandes quantidades de Bitcoins é comum, mas a falta de movimento por tanto tempo gera muito interesse.

Ao mesmo tempo, o Bitcoin enfrenta desafios em manter seu valor acima de US$ 115 mil, já que chegou a tocar US$ 123 mil em julho. Na manhã do dia seguinte, 8 de agosto, o BTC estava sendo negociado por US$ 116.883, com uma leve alta nas últimas 24 horas.

Recentemente, houve outras movimentações relevantes. Em julho, outra carteira que estava inativa vendeu mais de 80.000 BTC, totalizando mais de US$ 9 bilhões. Para se ter uma ideia, em seguida, essa mesma carteira vendeu outros 40.000 BTC.

O impacto das baleias

As chamadas “baleias” são aquelas entidades que têm pelo menos 1.000 BTC em suas contas, o que hoje representa cerca de US$ 116 milhões. Muitas vezes, não se trata apenas de indivíduos, mas de empresas ou mineradores que acumularam essas moedas em períodos iniciais.

Quando essas grandes carteiras começam a se mover, o mercado fica em alerta. Isso porque a venda em massa pode fazer com que o preço caia, mesmo que, a princípio, essas moedas não sejam liquidadas imediatamente. A movimentação recente só reforça a atenção dos investidores sobre essas carteiras que ainda guardam quantidades significativas de BTC.

Mike Novogratz, CEO da Galaxy Digital, comentou que as grandes vendas são geralmente feitas “quando há uma quantidade enorme de compras” no mercado. Nesse sentido, tesourarias que buscam aumentar suas reservas de Bitcoin acabam absorvendo essas ofertas.

Bitcoin Hyper captura atenção com solução para BTC

O Bitcoin continua sendo visto como um ativo de valor, tanto por empresas quanto por investidores individuais. E sempre surgem novas ideias e inovações, como é o caso do Bitcoin Hyper ($HYPER), que promete ampliar as funcionalidades do BTC.

Esse projeto busca implementar uma Camada 2 na rede Bitcoin, expandindo sua aplicação para além das transações financeiras. Assim, o $HYPER transforma o Bitcoin em uma peça central de um ecossistema em crescimento.

Com essa nova estrutura, o Bitcoin Hyper possibilita o desenvolvimento de meme coins, NFTs e aplicativos descentralizados (dApps) de alto desempenho, tudo isso usando a segurança robusta da blockchain do Bitcoin, mas com uma “ajuda” da tecnologia Web3.

Esse movimento também reflete uma demanda crescente por um Bitcoin mais flexível e programável. Assim como mencionado por Elon Musk, cada vez mais há uma necessidade por alternativas fora dos modelos financeiros tradicionais, e o Bitcoin Hyper está trilhando esse caminho.

Ainda na fase de pré-venda, o projeto já conseguiu arrecadar mais de US$ 7 milhões. Isso demonstra uma crescente confiança da comunidade cripto no $HYPER. Para quem se interessar, é possível comprar os tokens utilizando ETH, USDT, BNB ou até mesmo cartão de crédito, acessando o site do Bitcoin Hyper. Outra opção é adquirir o $HYPER através da Best Wallet, uma carteira parceira oficial do projeto.

Rafael Cockell

Administrador, com pós-graduação em Marketing Digital. Cerca de 4 anos de experiência com redação de conteúdos para web.

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