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BlackRock participa do Fórum Econômico Mundial

O CEO da BlackRock, Larry Fink, é a mais nova adição ao Fórum Econômico Mundial (WEF). Ele foi nomeado copresidente interino do órgão, em meio a uma reestruturação interna que pode trazer benefícios para o mercado cripto.

Essa mudança acontece após uma revisão que inocentou o fundador do WEF, Klaus Schwab, de qualquer irregularidade. Agora, a entrada de Fink está preparando o terreno para uma reformulação na liderança do WEF e na sua governança. Com uma montanha de trilhões em ativos sob a gestão da BlackRock, a influência da empresa nos mercados financeiros, nas políticas de sustentabilidade e nas estratégias de investimento não pode ser subestimada. Essa nova nomeação de Fink pode ser um impulso para a aceitação institucional de ativos digitais, como o Bitcoin, que ele já defendeu anteriormente.

Uma nova era no WEF

A chegada de Fink é bem-vinda em um momento em que se discute muito sobre confiança nas instituições, sustentabilidade e colaboração global dentro do WEF. Sob sua liderança, a BlackRock se consolidou como uma grande força no mercado de **criptomoedas**.

Um aspecto crucial é a recente aprovação de um ETF à vista de Bitcoin, prevista para o início de 2024. Isso não só acelera a adoção do Bitcoin, mas também ajuda a legitimá-lo como uma opção de investimento para fundos de pensão e investidores institucionais.

Além do Bitcoin, a BlackRock foi fundamental para a valorização do Ethereum (ETH), que teve um aumento de 45% em apenas um mês. O ETF de Ethereum da BlackRock, chamado ETHA, fez sucesso, quebrando recordes de captação e elevando o desempenho da criptomoeda. A mineração via Proof of Stake (PoS) do ETH pode chamar ainda mais a atenção do WEF, principalmente devido à sua pegada mais sustentável.

Outro tema que pode surgir na pauta do WEF com Fink é a tokenização de ativos. Nos EUA, essa prática está crescendo, baseada em movimentações da BlackRock. No começo de 2024, a gestora lançou um fundo voltado para ativos do mundo real (RWA), contribuindo com US$ 100 milhões em USDC. Essa iniciativa fez da BlackRock uma pioneira, mas logo ela encontrou concorrência forte na Ondo Finance, que registrou um aumento significativo na tokenização, movimentando mais de US$ 4 bilhões nesse setor.

Cripto Maxi Doge supera US$ 1,2 milhão

Enquanto as grandes iniciativas acontecem, projetos mais leves também estão chamando atenção. A nova memecoin **Maxi Doge ($MAXI)**, por exemplo, ultrapassou **US$ 1 milhão** em arrecadação e se destaca como uma das mais promissoras do mercado.

O $MAXI, que nasceu em julho de 2025 na blockchain Ethereum (ERC-20), foi inspirado no Dogecoin. Ele é voltado para traders que gostam de arriscar, trazendo uma pegada de “trading degen” — aquela busca intensa por investimentos de alto risco para ganhar dinheiro rápido. Esse conceito ganhou força em 2021 e agora se espalhou pelo universo das memecoins.

O projeto tem planos ambiciosos, como a realização de torneios de trading e integração com plataformas que permitem operações de alta alavancagem. Para quem busca maximizar seus ganhos, a Maxi Doge promete ser uma opção referencial.

Nos últimos cinco dias, a pré-venda do $MAXI saltou 50%, indo de US$ 800 mil para US$ 1,2 milhão. Se você ainda não adquiriu seus tokens, vale a pena dar uma olhada no site da pré-venda e garantir seus $MAXI, pois a interação com essa nova moeda pode valer a pena.

É sempre bom lembrar que todo investimento vem com suas riscos — então, pesquise bastante antes de decidir o que fazer com seu dinheiro.

Rafael Cockell

Administrador, com pós-graduação em Marketing Digital. Cerca de 4 anos de experiência com redação de conteúdos para web.

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