Em 21 de agosto, a Liqi, uma empresa dedicada a soluções em blockchain, vai promover mais uma rodada de pagamentos para quem possui o Cruzeiro Token (CRZO). Ao todo, serão distribuições de R$ 779.332,82, resultado de transferências de jogadores formados pelo clube.
Essa remuneração está ligada ao Mecanismo de Solidariedade da FIFA, que busca transformar os direitos esportivos em oportunidades de investimento acessíveis. E olhem que interessante: desde que foi anunciada essa distribuição, o valor do token CRZO subiu cerca de cinco vezes!
A maior parte do total vem da transferência de Murilo, que deixou o Lokomotiv Moscou rumo ao Palmeiras. Isso gerou R$ 449.580,00 para os investidores. Além dele, também houve duas parcelas de R$ 164.876,41 referentes à transferência de Éderson, que foi do Salernitana para o Atalanta, totalizando R$ 329.752,82.
Os investidores que possuem o Cruzeiro Token vão receber um valor proporcional ao que guardam nas suas carteiras na Bitybank e na Liqi, e a transferência está marcada para o dia 21 de agosto de 2025.
Ney Pimenta, CEO do Bitybank, destacou a importância dessa tokenização: “A tokenização de ativos oferece um jeito de investir que não existia há pouco tempo. A inclusão financeira que os criptoativos proporcionam é uma das vantagens mais legais que a tecnologia blockchain trouxe.”
Esse é um exemplo clássico de investimento real atrelado a blockchain, permitindo que mais pessoas tenham acesso a opções de investimento de forma democratica, algo antes difícil de ser alcançado. O Cruzeiro Token é um ativo bem inovador, que abre portas para um novo tipo de investimento.
Como funciona o Cruzeiro Token
O Cruzeiro Token é um ativo digital associado ao Mecanismo de Solidariedade da FIFA, que remunera clubes formadores por sua contribuição na carreira dos jogadores. Ao transformar essas receitas em tokens, o Cruzeiro permite que investidores ganhem uma porcentagem a cada nova transferência de atletas formados até 2027, desde que não seja uma venda direta do time.
Desde que foi lançado em 2021, em parceria com a Liqi Digital Assets, esse projeto se consolidou como uma opção de investimento acessível e estruturada. Ele gera liquidez para o clube e diversificação para os investidores, além de aproximar os torcedores da trajetória dos atletas. A transparência que a blockchain oferece e a consistência nos pagamentos têm reforçado a confiança nesse modelo.
“Esse projeto mostra como a blockchain pode gerar valor real, tanto para os investidores quanto para o clube. Não estamos falando de promessas, mas de um ativo que já está entregando resultados agora, democratizando o acesso a oportunidades que antes eram mais restritas e permitindo que o time continue a investir na formação de novos talentos”, afirma Daniel Coquieri, CEO da Liqi.
