Itaú adiciona cinco novos criptoativos ao íon e Superapp
O Itaú Unibanco, um dos gigantes do sistema bancário brasileiro, anunciou uma novidade bem interessante para quem está de olho no mundo das criptomoedas. A partir de 18 de agosto, os clientes poderão negociar novos criptoativos diretamente pelo Superapp do banco ou na plataforma de investimentos íon. Isso significa mais opções para quem quer diversificar seus investimentos no universo digital.
A nova inclusão traz cinco criptoativos: Aave, Avalanche, Chainlink, Polygon e Litecoin. Os clientes podem começar a investir com um valor mínimo de apenas R$10,00, sem taxas mensais ou tarifas na hora de vender. O banco destacou que essa decisão é mais um passo para atender as demandas dos clientes em relação à nova economia que está se formando com os tokens.
Desde o início de 2023, o portfólio do Itaú já contava com Bitcoin e Ethereum. Em abril do mesmo ano, foram adicionados também o XRP, Solana e a stablecoin USDC, que é atrelada ao dólar. Agora, com esses cinco novos ativos, o Itaú reafirma seu compromisso de oferecer uma gama diversificada de opções para quem quer investir em ativos digitais.
Itaú e o universo das criptomoedas
O Itaú Unibanco, maior banco privado da América Latina, está se aproximando cada vez mais das criptomoedas e trazendo serviços que atendem a essa demanda crescente. Embora a prioridade tenha sido a custódia e a venda de criptomoedas, o banco também está de olho nas stablecoins, com planos para lançar uma própria atrelada ao real. Porém, eles aguardam diretrizes do Banco Central para seguir adiante com essa ideia e garantir segurança regulatória.
Além disso, o Itaú participa do piloto do DREX, a nova moeda digital brasileira que facilitará pagamentos entre bancos. Guto Antunes, a cabeça por trás dos ativos digitais do Itaú, acredita que, à medida que a adoção institucional dos criptoativos aumente, a volatilidade será menos intensa. Isso pode atrair mais investidores que buscam segurança.
O banco também oferece uma maneira de investir indiretamente em Bitcoin através do Itaú Index Bitcoin USD, um fundo que acompanha a variação do valor do BTC em relação ao real.
Outra frente em que o Itaú se destaca é no mercado de ETFs. O banco participa de fundos da Hashdex, uma gestora brasileira que é referência em criptoativos. Com produtos como o HASH11, o maior ETF de criptomoedas da América Latina, o Itaú proporciona aos clientes uma forma diversificada de investir no índice de moedas digitais.