O Itaú Unibanco deu uma boa notícia para os investidores de criptomoedas. Na última terça-feira, o banco anunciou que vai ampliar a lista de criptoativos disponíveis no seu aplicativo SuperApp e na plataforma íon. A partir do dia 18 de agosto de 2025, os clientes poderão negociar um total de 10 criptomoedas.
Entre as novidades estão Aave (AAVE), Chainlink (LINK), Polygon (MATIC) e Litecoin (LTC). Isso vem somar às já conhecidas Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), que foram adicionadas ao portfólio do Itaú no ano passado. Em abril de 2025, o banco também trouxe para a lista as altcoins XRP (XRP), Solana (SOL) e a stablecoin USDC, única desse tipo no aplicativo.
Negociação sem complicações para os clientes
Os investidores do Itaú podem ficar tranquilos, pois as novas criptomoedas serão negociadas do mesmo jeito que estão acostumados. O banco promete uma experiência simples e intuitiva, mantendo as já conhecidas condições de compra. Como destaca o Itaú, isso é mais um passo para atender às demandas dos clientes na nova era das criptomoedas.
E para quem está pensando em entrar nesse universo, a boa notícia é que o investimento mínimo é de apenas R$ 10. Além disso, não há cobranças mensais nem taxas para vendas futuras, o que facilita bastante a vida de quem está começando.
Limitações e funcionamento 24 horas
Na sua página dedicada a criptoativos, o Itaú informa que as negociações acontecem 24 horas por dia. No entanto, é importante ressaltar que, no banco, os clientes ainda não podem transferir suas criptomoedas para outras carteiras ou realizar saques. A ideia é que o Itaú trate as criptomoedas como um investimento, em vez de um meio de troca, como foi pensado inicialmente para o bitcoin.
Além disso, o banco cobra uma taxa de 2,5% na hora da compra, mas não há taxas adicionais na venda ou na custódia das criptomoedas. Esse modelo pode ser interessante para quem está em busca de diversificação, mas é bom estar ciente das limitações na gestão dos ativos.
Essa mudança acompanha a tendência de grandes bancos começando a adotar criptomoedas, mas cada um com sua abordagem e regras próprias.
