O preço do Bitcoin (BTC) sofreu uma queda significativa de mais de 5% na terça-feira (7), quase rompendo a barreira de suporte de US$ 120 mil. Essa situação intrigante pode ser relacionada ao contínuo declínio no volume de Bitcoin transacionado por traders de varejo. Enquanto esse grupo diminui sua participação, investidores institucionais continuam comprando, mas não em um volume suficiente para contrabalançar essas perdas no mercado.
Essa análise veio de Axel Adler Jr, da CryptoQuant, que compartilhou suas observações no X. Ele destaca que transações menores, ou seja, aquelas que envolvem até US$ 1.000, tiveram um volume decrescente ao longo do último ano. E, claro, essa diminuição das pequenas transferências impactou diretamente o preço do Bitcoin.
Mercado cripto em queda
Esse tipo de transação representa uma parte das atividades de investidores de varejo, mas a sua queda foi acentuada o suficiente para afetar o preço da criptomoeda. Observando um gráfico, percebe-se que o volume de Bitcoin associado a pequenos investidores passou por diferentes fases de alta desde 2024.
Esses picos têm mostrado um padrão curioso: a cada aumento na atividade, a participação dos pequenos investidores parece diminuir. Isso ocorre mesmo quando o preço do Bitcoin se eleva consideravelmente. Atualmente, a média do volume de Bitcoin transacionado nos últimos 30 dias está em US$ 106,8 milhões, um número bem abaixo dos picos anteriores. Contudo, o Bitcoin ainda permanece acima de US$ 120 mil, o que dá espaço para uma eventual recuperação.
Maxi Doge ($MAXI)
A Dogecoin ($DOGE), famosa por ser a líder das memecoins, alcançou uma avaliação de mais de US$ 30 bilhões. A Maxi Doge, por sua vez, busca um espaço ainda maior no mercado, prometendo lucros que podem chegar a 1.000 vezes. Essa versão “potencializada” da Doge possui uma comunidade ativa e uma pré-venda que já se aproxima de US$ 3 milhões.
Ao contrário da Dogecoin, a Maxi Doge não é apenas uma brincadeira; ela oferece um sistema de alavancagem, permitindo que pequenos investidores potencializem seus ganhos. O lema “maxi gains” reflete essa proposta, com a chance de retornos de até 120% ao ano só por manter os tokens. Para quem está de olho, a pré-venda da $MAXI está acontecendo a apenas US$ 0,000261, mas o preço pode subir em breve.
Snorter Token ($SNORT)
O $SNORT é a moeda do Snorter Bot, uma ferramenta avançada de negociação baseada no Telegram que visa equilibrar o jogo entre grandes investidores e traders de varejo nas memecoins. A disparidade no acesso a informações e ferramentas de mercado tem favorecido os fortes, excluindo muitos pequenos investidores das oportunidades mais lucrativas.
O Snorter Bot muda essa dinâmica, permitindo que os usuários programem ordens de compra e venda, garantindo que executem suas ordens rapidamente assim que a liquidez de um token entra no mercado. Assim, tanto investidores com grandes quaisquer quanto os traders comuns têm chance igual de crescimento. Com sua pré-venda já acima de US$ 4 milhões, o preço do token é de US$ 0,1073.
Ethena ($ENA)
A Ethena foca na criação de tokens sintéticos, especialmente stablecoins. O principal deles, o $USDe, já tem um valor de mercado de US$ 400 milhões, tornando-se a terceira maior stablecoin do mundo. O token oferece retornos atrativos por meio de derivativos e outros investimentos em criptomoedas.
Já o $ENA é um token de governança, permitindo que seus detentores votem em várias decisões sobre a administração da Ethena. Embora o $USDe não seja uma ameaça imediata a outras stablecoins como o $USDT e o $USDC, seu crescimento contínuo pode gerar mais receita para a Ethena, sugerindo que o valor do $ENA pode aumentar além dos 108% de valorização que já acumula neste ano.
Maior altcoin do mercado cripto
O Ethereum se mantém como o segundo maior ativo em valor de mercado, atrás apenas do Bitcoin. Nos últimos meses, chegou a superar o BTC em termos de valorização, dando indícios de uma possível “altseason”.
Mesmo com a ascensão de concorrentes como a Solana ($SOL), o Ethereum continua sendo a base para a maioria das aplicações descentralizadas (dApps) e contratos inteligentes que existem. Em 2025, seu potencial de valorização está ligado ao crescimento de soluções de escalabilidade e à maior adoção por investidores institucionais, impulsionada por ETFs e outras iniciativas no setor.
