PicPay expande oferta de criptomoedas com nova operação
O PicPay acaba de dar um passo interessante na sua plataforma ao oferecer três novos tokens para negociação: HYPE, ADA e SUI. Essa mudança traz a quantidade de criptoativos disponíveis no app para 15, ampliando ainda mais as opções para os usuários.
Cada um desses novos ativos tem suas particularidades. O HYPE, que pertence ao ecossistema Hyperliquid, já se destaca como um dos grandes nomes em DeFi, com um aumento impressionante de mais de 1.300% nos últimos doze meses. Isso mostra o potencial desse token no mercado.
O ADA, outro ativo adicionado, é bastante conhecido entre investidores, especialmente os iniciantes. Ele é nativo da blockchain Cardano, que foca em segurança e sustentabilidade para contratos inteligentes. Por outro lado, o SUI, que também é um token novo, vem de uma blockchain de alta performance e se destaca pela escalabilidade, o que chama a atenção de muitos investidores institucionais.
“Cripto já está no dia a dia dos brasileiros, e o objetivo do PicPay é ampliar e democratizar o acesso. Nossa estratégia combina ativos já consolidados com novidades bem posicionadas nesse mercado em constante evolução”, disse Anderson Chamon, cofundador e vice-presidente executivo de Novos Negócios do PicPay. Esse tipo de visão mostra o quanto a empresa está comprometida em oferecer uma carteira diversificada para seus usuários.
Atualmente, os usuários podem negociar não só os novos tokens HYPE, ADA e SUI, mas também outras moedas como Bitcoin (BTC), Ether (ETH) e Dogecoin (DOGE), entre outras. As transações começam a partir de apenas R$ 1, o que torna o acesso bastante democrático.
PicPay retoma operações em criptomoedas
A jornada do PicPay com criptomoedas não é nova. A fintech foi uma das pioneiras na incorporação desses ativos ao seu portfólio, mas interrompeu as operações devido a preocupações regulatórias. No entanto, em julho de 2025, a empresa decidiu voltar a esse mercado, mostrando confiança no crescimento das criptomoedas no Brasil.
Atualmente, as moedas digitais, especialmente o Bitcoin, têm se consolidado não apenas como uma reserva de valor, mas também como uma forma crescente de pagamento. O interesse de grandes empresas em participar desse universo reflete a maturidade com que o mercado cripto está sendo adotado no país.