O PicPay anunciou, na última segunda-feira, que está ampliando sua oferta de criptoativos. Agora, o aplicativo contará com três novos tokens para negociação: HYPE, ADA e SUI. Com essa atualização, a fintech atinge a marca de 15 tokens disponíveis e continua diversificando suas opções de investimento para os usuários.
Novos Ativos no Mercado
Cada um desses novos tokens traz uma proposta diferente. O HYPE é parte do ecossistema Hyperliquid, que se destaca na geração de receita em DeFi (finanças descentralizadas) e teve uma valorização impressionante de mais de 1.300% no último ano. O ADA, conhecido por ser um dos tokens mais populares entre os investidores, é da blockchain Cardano e se destaca por oferecer segurança e sustentabilidade nos contratos inteligentes. Já o SUI, que vem da blockchain de alta performance também chamada SUI, aposta na escalabilidade e no crescente interesse do mercado institucional.
Anderson Chamon, cofundador e vice-presidente executivo de novos negócios do PicPay, comentou que a empresa está comprometida em democratizar o acesso às criptomoedas. Ele destacou que o objetivo é combinar ativos consolidados com novidades promissoras, ajudando os clientes a diversificarem suas carteiras.
Oferta Atualizada
Com essa novidade, o PicPay já disponibiliza para negociação no app uma lista que inclui Bitcoin (BTC), Ether (ETH), Bitcoin Cash (BCH), Solana (SOL), Aave (AAVE), Uniswap (UNI), Chainlink (LINK), Litecoin (LTC), Polygon (POL), USD Coin (USDC), Ripple (XRP), Dogecoin (DOGE), além dos novos HYPE, ADA e SUI. É possível realizar transações a partir de R$ 1, diretamente pelo aplicativo.
Retorno ao Mercado de Criptomoedas
O PicPay retoma a negociação de criptomoedas após uma pausa em outubro de 2023, que ocorreu um pouco mais de um ano após o lançamento do serviço. Na época, a interrupção se deu por questões de clareza regulatória. Apesar do cenário complicado do mercado de baixa em 2022, a plataforma conseguiu atrair mais de um milhão de usuários em sete meses.
Chamon ressalta que, em 2023, o mercado de criptoativos evoluiu e as regulamentações avançaram, refletindo a demanda crescente dos clientes. Durante a pausa, o PicPay firmou uma parceria com a Binance, facilitando a transferência de valores entre as carteiras das duas plataformas, o que abriu ainda mais portas para os milhões de usuários do app.
A fintech também faz parte do consórcio ABBC no projeto piloto do Drex, a futura moeda digital do banco central brasileiro. Junto a outras instituições financeiras e empresas de tecnologia, o PicPay trabalha em soluções para transações digitais, utilizando Cédula de Crédito Bancário (CCB) tokenizada e operações com títulos públicos como garantia.
