Eric Trump, o filho do ex-presidente dos EUA, está bem animado com o futuro das criptomoedas. Durante a conferência Bitcoin Amsterdam, ele falou sobre como vê o Bitcoin se tornando uma reserva de valor fundamental no mercado financeiro global. Para ele, as criptos vão dominar e mudar a forma como lidamos com dinheiro.
Ele enfatizou que estamos diante de uma transição significativa, onde o dinheiro começa a sair do ouro e a fluir para o Bitcoin. Eric destacou que o Bitcoin é como um “ouro digital”, mais leve e porta fácil, além de permitir transações mais rápidas. Segundo ele, o uso do Bitcoin pode resolver vários problemas que o ouro físico enfrenta, como seu peso e a dificuldade de transporte.
E essa transformação não vai parar por aí. Eric acredita que as criptos vão afetar a economia mundial de maneira profunda. Ele afirmou que “as criptomoedas vão mudar todos os aspectos do nosso sistema financeiro e deveria acontecer rapidamente.”
Entusiasta e investidor em Bitcoin
Eric Trump não esconde seu entusiasmo e, em uma entrevista à CNBC, comentou que instituições financeiras precisam adotar as tecnologias de blockchain para não ficarem para trás. Ele declarou que o sistema financeiro atual é “lento e caro”, e que tudo que pode ser feito na blockchain é feito de forma mais eficiente do que os bancos fazem hoje.
Mais recentemente, em agosto, Eric foi enfático sobre suas previsões para o Bitcoin, afirmando que ele pode chegar a um milhão de dólares. Ele acredita que esse número não é um limite, mas o começo de um crescimento ainda maior.
Juntamente com seu irmão, Donald Trump Jr., Eric é cofundador de uma empresa chamada American Bitcoin, que atua na mineração e tesouraria de Bitcoin. Recentemente, eles aumentaram suas participações para mais de 4.000 BTC, valendo cerca de US$ 384 milhões. Essa empresa já é considerada uma das maiores em sua categoria, ocupando a 25ª posição no ranking de tesourarias de Bitcoin.
Essas declarações de Eric refletem uma crescente percepção positiva em relação ao potencial das criptomoedas, que parecem estar cada vez mais integradas na conversa sobre o futuro do dinheiro.
