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Entenda por que o Bitcoin pode substituir o dólar!

Você consegue imaginar um mundo onde o Bitcoin substitui o dólar? Jack Dorsey, o fundador do Twitter, acredita que isso não só é possível, como inevitável. Vamos entender por que Dorsey está tão confiante nessa mudança revolucionária.

O otimismo de Jack Dorsey com o Bitcoin

Em 2021, Jack Dorsey deixou o cargo de CEO do Twitter para se dedicar inteiramente ao Bitcoin. E agora, quase três anos depois, seu otimismo com a criptomoeda só aumentou. Dorsey afirmou recentemente que o Bitcoin pode “substituir o dólar”. No entanto, ele também destacou que esse processo será gradual, podendo levar décadas.

Durante uma palestra de cerca de 50 minutos sobre “permissão”, Dorsey abordou como a tecnologia pode eliminar a necessidade de pedir permissão em diversas áreas da vida. E é nesse contexto que ele vê o Bitcoin desempenhando um papel fundamental.

Preço do Bitcoin: Uma trajetória ascendente

Desde que abandonou o Twitter, Dorsey se dedicou à Block, empresa que ele próprio fundou. A Block é responsável por produtos como o Cash App e Tidal, além de diversos projetos relacionados ao desenvolvimento e adoção do Bitcoin.

Com uma camisa estampada com “Satoshi” no lugar de “Nirvana”, Dorsey deixou claro seu entusiasmo pelo futuro do Bitcoin. Ele acredita que o preço do BTC continuará subindo devido à sua escassez. “Em vez de inflacionar a moeda, o que é um imposto invisível que torna todo o seu dinheiro cada vez menos valioso, você tem uma moeda deflacionária”, explicou Dorsey.

Para ele, o valor do Bitcoin só aumenta com o tempo devido à sua limitação de 21 milhões de moedas. E olhando para os quase 15 anos de existência do Bitcoin, Dorsey aponta que seu valor tem apenas crescido, e essa tendência deve continuar.

Em maio, Dorsey previu que o Bitcoin ultrapassará a marca de US$ 1 milhão até 2030, uma valorização impressionante em relação ao preço atual de US$ 56.000. E considerando os saltos que o BTC já deu no passado, essa previsão parece bastante plausível.

Bitcoin substituir o dólar: Uma possibilidade real?

Dorsey não apenas acredita na valorização do Bitcoin, mas também em seu potencial para substituir o dólar americano como moeda dominante. Ele observa que o processo será demorado, possivelmente levando mais de uma década, mas é inevitável.

Imagem dinâmica e audaciosa ilustrando o conceito de o Bitcoin potencialmente substituir o dólar. A imagem apresenta um grande símbolo do Bitcoin ofuscando um sinal de dólar desbotado. O fundo inclui elementos financeiros como gráficos, tabelas e um mapa-múndi, simbolizando a mudança financeira global. Cores brilhantes e contrastantes fazem o símbolo do Bitcoin se destacar proeminentemente.
(Imagem/IA)

Um exemplo prático citado por Jack Dorsey é a facilidade de enviar dinheiro para parentes em outros países usando Bitcoin, sem a necessidade de permissões complicadas. “Gradualmente, as pessoas estão percebendo o valor deste sistema, porque é tão poderoso e pode potencialmente complementar ou substituir o dólar americano, que atualmente está sendo desafiado pelo yuan chinês.”

Dorsey critica o controle que poucas entidades têm sobre o dinheiro das pessoas, destacando que essas entidades não são eleitas. Para ele, o Bitcoin oferece uma alternativa descentralizada e mais justa.

Conclusão: Uma nova era financeira?

Além do potencial econômico, Dorsey também vê no Bitcoin uma ferramenta para a liberdade de expressão. Ele mencionou as redes sociais Nostr e Blue Sky como exemplos do que a comunidade está buscando: mais liberdade e menos controle centralizado.

A visão de Jack Dorsey sobre o Bitcoin substituindo o dólar pode parecer ousada, mas é baseada em anos de observação e envolvimento profundo com a criptomoeda. Será que estamos à beira de uma nova era financeira? Só o tempo dirá, mas uma coisa é certa: o futuro do Bitcoin promete ser emocionante.

E você, está preparado para essa revolução? Fique de olho nas próximas novidades e prepare-se para um futuro onde o Bitcoin pode realmente substituir o dólar.

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Gustavo Morais

Jornalista, com pós-graduação em Produção e Crítica Cultural. Cerca de 20 anos de experiência com redação de conteúdos para web.

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